quarta-feira, julho 30, 2008

Pirata


*Sinto-me um pirata
Subo ao teu convés
Vejo o mar vazio
E tenho o mundo aos meus pés*


quarta-feira, julho 23, 2008

Fight Club

"Listen, you can run water over your hand and make it worse or... look at me... or you can use vinegar and neutralize the burn".

"First you have to give up, first you have to *know*... not fear... *know*... that someday you're gonna die"

*Fight Club*

Ser

Pensamento
Palavra
Som
Ruído
Mente
Perspectiva
Imagens…
Muitas imagens
Sequências
Desordem
Caos
Explosão
Escuridão
Sentidos
Imensidão
Infinito
Paz
Serenidade
Tranquilidade
Sorriso
Leveza
Brilho
Clareza
Luz

*Catarina*

Subtilezas da Vida


Suspiro fundo
Quem sou?

Toco leve no meu peito
Para onde vou?

Escuto o bater do coração
Quanto tempo estou?

Uma voz brada de dentro de mim
“Sou Eu, Aquele que tu também és! Acreditas?”

“Sim acredito”.

Olho para o céu
Naquela noite escura
Naquela noite de Amor

“Estou a Ver-te, És aquela Luz que espreita pela grande nuvem”!

A noite aclara
As estrelas brilham
A alma sorri

“Sim sou Eu. Recebe esta mensagem e nunca te esqueças deste momento em que me viste e sentiste. Partilha com os outros seres, para que eles também possam acreditar em Mim, na Minha e na sua própria existência”.

“Amo – te”
“Amo – te”


*Catarina*

terça-feira, julho 22, 2008

Combinação Mortal





“A festa de despedida no porto de Lisboa estava cheia. Playboys e ancas jeitosas, marinheiros e oficiais despenteados, urbanos e campónios, populares e clássicos, modernos e antigos, bêbedos e alegres, tristes e melancólicos, uns dançam, outros tocam, alguns vivem, uns são convidados, outros aparecem por lá e todos fazem parte dessa mesma eternidade. Uns ficam, outros já se foram".


Tó Trips

Guitar


Pedro V. Gonçalves

Double Bass, Guitar, Melodica, Kazzoo


*Dead Combo*

Gogol Bordello: Wonderlust King

Os Mestres da agitação! Impossivel ficar indiferente!

*Especial Sines - Festival de Músicas do Mundo 2007*

segunda-feira, julho 21, 2008

Anjos


Por este caminho
De todos os sentidos
Caminham anjos
De olhos caídos

Carregados com as suas vivências
Trazem consigo a trouxa do passado
E carregam em si
O peso do tempo

Do tempo antigo
Do tempo que não existe
Do tempo sem tempo
Do tempo vazio

Levam consigo
A continuidade da Vida
O fio condutor
Que os elevará ao Céu

De mãos dadas ao passado
Escolhem, os anjos, o seu sentido
Na cabeça erguem o futuro
E na alma entranham a saudade

Nenhuma vivência por mais pesada que seja
Conseguirá deturpar o caminho
Esse caminho…
O da iluminação

Anjos ergam as vossas Asas!
E o fardo deixem ficar
Pois o fardo é pesado
Não se consegue elevar

O fardo não vai
O passado fica para trás
E o futuro? Esse está tão distante na eternidade
Que não se consegue acreditar

Anjos que caminham
Por todos os sentidos
Agora, de olhos brilhantes
Agora, de queixo erguido

São leves,
Leves como o vento
Suaves como o tempo
Eternos como a Vida

Vivem o presente
Partilhando as suas vivências
Iluminando o caminho
Dos que o seu fardo ainda carregam

*Catarina*

*Dedicado ao Anjo Mãe e aos Anjos Amigos que iluminam o meu caminho*

Energia que invade a Alma - "Sacame de aqui"

"Escribiremos nuevas reglas, esta es la primera de ellas, esta prohibido prohibir"

*Enrique Bunbury*

sexta-feira, julho 04, 2008

El extranjero


Una barca en el puerto me espera
no se donde me ha de llevar
no ando buscando grandeza
solo esta tristeza deseo curar

Me marcho y no pienso en la vuelta
tampoco me apena lo que...... dejo atrás
sólo se que lo que me queda
en un solo bolsillo, lo puedo llevar.

Me siento en casa en America
en Antigua quisiera morir,
parecido me ocurre con Africa,
Asila, Esaurira y el Rif.

Pero haya donde voy,
me llaman el extranjero
donde quiera que estoy,
el extranjero me siento.

Tambien extraño en mi tierra
aunque la quiera de verdad
pero mi corazón me aconseja,
los nacionalismos que miedo me dan.

Ni patria ni bandera
ni raza ni condición
ni limites ni fronteras
extranjero soy¡¡¡

Porque haya donde voy
me llaman el extranjero
donde quiera que estoy
el extranjero me siento
porque haya donde voy
me llaman el extranjero...

*Enrique Bunbury*